quinta-feira, 27 de setembro de 2007

sobre o amor

Andei pensando sobre o amor...

A maioria de nós pratica o amor condicional – tipo: "eu lhe amarei se você..." Um amor que depende do comportamento e desempenho do outro. Amor nenhum sobrevive a isso. O amor condicional é carregado de traços de egoísmo, e não raro se transformam em ódio. Esse tipo de amor egoísta não se sustenta, nem se estabelece, dura por pouco tempo porque um dia a outra pessoa revela gostos, sentimentos, escolhas e comportamentos que não são os que você esperava ou não estavam dentro do seu modelo idealizado, e aí o mundo desaba e a outra pessoa deixa de existir pra você.

Quando se ama de verdade, não se espera que a outra pessoa mude completamente por causa de suas expectativas, ao contrário, ama-se tudo no outro e apenas compreende seus defeitos.
Normalmente no “amor condicional ou romântico” é preciso fingir, é preciso tentar ser uma coisa que não é, como se tivesse saído de um conto de fadas, tudo perfeito... defeitos, problemas e dificuldades não se incluem.

O amor real é aquele que doa o melhor de si sem precisar fingir, mesmo que, em certos momentos, você esteja recebendo o pior de alguém ou esse alguém esteja em seu pior momento.
O amorreal não corre atrás de príncipes encantados, sonhos impossíveis ou romances de novela, não precisa disso. Ele já é maduro, há muito deixou de ser adolescente. Esse amor do qual conheço, é e sempre será fiel e ao mesmo tempo independente, cuidadoso e ao mesmo tempo carente, coerente, auto-suficiente, e se reserva o direito de ser completo e realizado, porque reside nele à certeza de sua sinceridade.

Amar assim é uma arte.
Ser amado por mim é um privilégio.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Bunitim

Lembrei do teu sorriso, do seu abraço doce... e de seu olhar desconfiado! rsrs
Ah! Se você pudesse adivinhar, Se pudesse ler o meu pensar...
Saberia apenas num olhar os segredos que não sei REVELAR!

Fechada pra balanço!

De vez em quando é bom se afastar de tudo, dar um tempo...

Nessas horas dá pra pensar na vida, colocar ordem nas idéias, tira-las das “prateleiras” e limpar a poeira, ir arrumando uma a uma, organizando-as em prioridades:

Primeiro as pessoas e coisas que nos fazem feliz, arrumando devagar pra não misturar o que nos faz bem com o que não faz e acabar dando prioridade ao que deveria ficar no final da última prateleira.

Fazer uma contagem dos pontos negativos e positivos de nossas escolhas, jogar na balança as ações. Nesse momento você vai perceber que alguns amigos já perderam a validade, mas que em compensação pessoas novas chegam todos os dias e aí o melhor negócio é abrir espaço, organizando-as num lugar sempre a vista e que estejam sempre à mão para que consigam mostrar seu valor e quem sabe surpreender.

Nesse balanço, aproveite para limpar “a casa toda” varre todos os pensamentos ruins, angustias, culpa, decepção, para fora e renove tudo! No final, o saldo normalmente será POSITIVO, com perspectivas de ganhos, lucros e melhoria.

(By Markélen:30/10/06)

Meu sol!

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Essa é uma homenagem a pessoa mais importante da "Minha Vida":

Diogo é fogo, é luz, é raio de sol, meu girassol.
Diogo é só sorriso, o paraíso onde tudo se vê colorido.
É vida... amanhecer, resplandecer!

É meu porto seguro, meu travesseiro, meu companheiro.
Amigo, cúmplice fiel.
É moleque, meu doce, meu cheiro.
De onde vem meu aconchego.

Me derrete quando diz:“Eu te amo com o braço pra trás”
Me acalenta quando diz:“Eu fiquei aqui...”
Me envaidece quando diz:“Gosto de você do jeito que você é...”
Me emociona quando diz:“Você nunca vai ficar triste, porque vou sempre estar com você”

É o meu presente divino...
E sei que fui escolhida a dedo para ser amada por ele.

Te amo demais!!!!

By Markélen 20/04/06
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O TEMPO DO AMOR

O tempo não faz o menor sentindo quando se trata do amor.
O amor é vivido num tempo alheio, único e irrefutável.
O amor é construído não no tempo de anos, meses e dias...
mas num tempo de momentos vividos, de carinhos trocados, de conversas longas....
O tempo do amor não pode ser cronometrado, contado...
o amor não pode ser medido pelo tempo. É sublime!
Concretiza-se na cumplicidade, no companheirismo e na intimidade revelada.
(By Markélen 06/06/06)